CONCEITO.
O conceito de cidadania sempre esteve fortemente "ligado" à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto).[3] No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade[4] Cidadania, direitos e deveres.
História
O conceito de cidadania tem origem na Grécia clássica, sendo usado então para designar os direitos relativos ao cidadão, ou seja, o indivíduo que vivia na cidade e ali participava ativamente dos negócios e das decisões políticas. Cidadania, pressupunha, portanto, todas as implicações decorrentes de uma vida em sociedade.[5]
Ao longo da história, o conceito de cidadania foi ampliado, passando a englobar um conjunto de valores sociais que determinam o conjunto de deveres e direitos de um cidadão "Cidadania: direito de ter direito".[2] E cada dia que passa seu conceito engloba mais e mais: aqui é exatamente o ponto importante da reflexão laboral.
Nacionalidade
A nacionalidade é pressuposto da cidadania - ser nacional de um Estado é condição primordial para o exercício dos direitos políticos. Entretanto, se todo cidadão é nacional de um Estado, nem todo nacional é cidadão - os indivíduos que não estejam investidos de direitos políticos podem ser nacionais de um Estado sem serem cidadãos.
O que é cidadania?
Ser cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar suas vidas e a de outras pessoas. Ser cidadão é nunca se esquecer das pessoas que mais necessitam. A cidadania deve ser divulgada através de instituições de ensino e meios de comunicação para o bem estar e desenvolvimento da nação.
A cidadania consiste desde o gesto de não jogar papel na rua, não pichar os muros, respeitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas às outras pessoas), não destruir telefones públicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia quando necessário... até saber lidar com o abandono e a exclusão das pessoas necessitadas, o direito das crianças carentes e outros grandes problemas que enfrentamos em nosso país.
"A revolta é o último dos direitos a que deve um povo livre para garantir os interesses coletivos: mas é também o mais imperioso dos deveres impostos aos cidadãos."
6 comentários:
muito bom!
a fotografia aqui é arte sobre arte num movimento pensamental que materializa em imagem o princípio da filosofia: pensar o pensamento!
adorei as conexões e principalmente a voz pessoal q se ouve aqui...
estou encantada!
Quanto orgulho e saudade!
Quanta inveja que sinto por vocês terem essa professora de literatura.
saudades de tudo.
beijos para vocês!
Grande Idéia meninosss
- relacionar literatura com filosofia... quanta essência há nisso não é??
Passaremos sempre por aqui... está tudo muito lindo!
O espírito dos contrários ganha papel principal no blog. O conceito "chiaroscuro" toma conta das fotos, do layout e esse contraste escapa, alcançando a essência: Literatura e Filosofia, tema das comparações. Idéia esta que transcorrerá por todas as escolas literárias, dialogando Sócrates com Drummond, Pessoa e claro, muitos outros mestres das palavras.
É isso aí! Parabéns!
Eduardo Scudeler
Crítico Literário
(huaha ¬¬)
Sem comentários seria um bom comentário?! rs... Adorei a idéia.Essa mistura ficou ótima,literatura e filosofia !!
Amei amei,o blog tá maravilhoso,diria sublime ! rs...
Beijos =)
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